[semelhante ao título original] Renato Cariani é indiciado por associação para o tráfico de drogas e outros crimes; descubra os detalhes chocantes e as implicações surpreendentes.

Renato Cariani é indiciado por associação para o tráfico de drogas e outros crimes; saiba detalhes

Nesta segunda-feira (18), o influenciador Renato Cariani foi formalmente indiciado pela Polícia Federal por tráfico equiparado, associação para o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. A investigação teve início após uma operação apontar que a empresa Anidrol, da qual ele é sócio, estaria envolvida no desvio de um produto químico usado na produção de crack. Parece que a vida cor-de-rosa do famoso influenciador fitness está longe de ser tão perfeita quanto aparenta nas redes sociais.

Apesar do Ministério Público ter emitido um pedido de prisão, a Justiça negou a solicitação, mantendo Renato Cariani em liberdade. Segundo a polícia, o tráfico é considerado “equiparado” pois Cariani não teria se envolvido diretamente com drogas ilícitas, mas sim com o produto químico utilizado na preparação dessas substâncias.

Segundo informações do portal G1, o empresário prestou depoimento acompanhado de um advogado. Ao chegar no local, Cariani optou por não comentar as acusações, alegando que “ainda não é um inquérito criminal”. Além dele, a sócia do influenciador, Roseli Dorth, e seu amigo, Fábio Spinola, também foram chamados para depor. No entanto, Roseli não compareceu e sua defesa alegou não ter tido acesso aos autos do processo.

De acordo com as investigações, Roseli estaria envolvida em transações suspeitas e seria responsável pelo comércio de produtos químicos destinados à produção de crack. Além disso, ela também é mãe de dois ex-sócios da Quimietest, empresa da esposa de Cariani. Outro envolvido no caso é Fábio Spinola, apontado como o responsável por negociar a entrega do produto. A PF identificou depósitos em espécie na conta da empresa Anidrol, além da criação de um email falso para as atividades ilícitas.

A Polícia Federal realizou uma operação de busca e apreensão na mansão de Renato Cariani no dia 12 de dezembro, chamada de “Operação Hinsberg”. Durante a operação, que contou com a participação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público de São Paulo e da Receita Federal, foram encontradas grandes quantias de dinheiro na residência do influenciador fitness. Além disso, outros produtos e insumos foram apreendidos.

Após toda essa repercussão, Cariani decidiu utilizar suas redes sociais para negar seu envolvimento no esquema, afirmando ter sido surpreendido pela operação. Ele defende que a empresa Anidrol tem uma “história linda e maravilhosa”. O influenciador também agradeceu o apoio de seus seguidores e prometeu trazer mais informações assim que tiver acesso ao processo.

No entanto, em entrevista à CNN Brasil, Cariani afirmou não ter noção sobre a inclusão de seu nome e de sua empresa na investigação da Polícia Federal. Ele aguarda o acesso ao processo para entender melhor o que está acontecendo.

Essa não é a primeira vez que a empresa Anidrol e seus sócios chamam a atenção das autoridades. As investigações tiveram início em 2022, quando uma farmacêutica multinacional denunciou à PF que havia recebido notificações da Receita Federal sobre notas fiscais faturadas em seu nome, com pagamento em dinheiro não declarado. A empresa afirmou que nunca adquiriu o produto em questão e que também não tinha registros desses fornecedores.

A partir dessa denúncia, a Polícia Federal começou a investigação e descobriu que, entre 2014 e 2021, o grupo emitiu e faturou notas em nome de três grandes empresas de forma fraudulenta: AstraZeneca, LBS e Cloroquímica. A PF solicitou a prisão dos envolvidos, mas o pedido foi negado pela Justiça.

Com todo esse escândalo envolvendo Renato Cariani e sua empresa, muitas pessoas estão curiosas para saber os desdobramentos dessa investigação. Será que ele e seus sócios serão condenados pelos crimes de tráfico equiparado, associação para o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro? Por enquanto, só nos resta aguardar pelo desenrolar do processo judicial.

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rogerioribeiro

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