Reveladas as primeiras imagens do julgamento de Daniel Alves: Amiga da denunciante faz relato chocante sobre a ‘atitude nojenta’ do jogador – Assista e descubra detalhes impactantes

Nesta segunda-feira (5), começou o tão esperado julgamento de Daniel Alves, famoso jogador de futebol brasileiro, que está enfrentando acusações de estupro. A suposta vítima afirma que o incidente ocorreu em uma boate em Barcelona, em 2022. Desde então, o atleta tem estado sob custódia na Espanha, desde janeiro de 2023. Com uma série de medidas protetivas, a mulher deu um depoimento de impressionantes 1 hora e 15 minutos. E não para por aí, mais 28 testemunhas serão ouvidas ao longo de três dias, incluindo o próprio Daniel Alves. O site UOL trouxe todas essas informações para nós, dignas de uma vociferante fofoca.

Durante seu depoimento no julgamento, a jovem confirmou o que havia relatado anteriormente, que foi estuprada e agredida pelo jogador no banheiro de uma área VIP da boate Sutton, em dezembro de 2022. O Ministério Público está pedindo uma pena de nove anos de prisão para o lateral, enquanto a defesa da suposta vítima solicitou 12 anos. Contudo, ainda não há previsão para o anúncio da sentença final. Enquanto aguardamos, Daniel Alves continuará em prisão preventiva. Que situação, não é mesmo? Se ele for condenado, se tornará a primeira celebridade a receber uma condenação pela polêmica lei do “só sim é sim” no país. Parece que os problemas estão se acumulando para o jogador.

O caso é tão sério que o julgamento teve que ser conduzido com medidas especiais de proteção. A jovem deu seu depoimento na mesma sala em que Alves estava, porém, eles não tiveram nenhum contato visual. Para evitar a exposição de dados e imagens da mulher, todos os presentes na sala foram retirados e o sinal de streaming foi interrompido para os jornalistas. Que suspense! Além disso, a voz e a imagem da mulher foram modificadas para garantir seu anonimato e proteger sua identidade.

Para surpresa de muitos, chegou ao conhecimento público que a defesa de Daniel Alves tentou chegar a um acordo com os advogados da mulher antes mesmo de o julgamento começar. Segundo fontes ouvidas pela TV espanhola Telecinco, houve negociações formais, mas a divulgação de imagens da jovem pela mãe de Alves teria atrapalhado o processo. Parece que a Justiça espanhola havia proibido a disseminação de informações sobre a suposta vítima durante o andamento do processo. E agora? A mulher em questão está planejando processar Lucia Alves, a mãe do jogador, por divulgar sua imagem.

E não para por aí, uma amiga da denunciante que também estava presente na boate Sutton prestou seu depoimento no tribunal. A jovem emocionou a todos enquanto falava por volta de meia hora e não conseguiu segurar as lágrimas ao relatar sua versão da história. Segundo ela, nunca tinha visto a suposta vítima chorar daquela forma antes. “Ela repetia: ‘Ele me machucou muito, ele me machucou muito’. No final, nós três choramos porque não sabíamos como reagir” contou a amiga. É de partir o coração! Ela então confessou que teve que insistir para que a denunciante denunciasse o caso. A amiga contou que a suposta vítima dizia que ninguém acreditaria nela. Após muita conversa, a amiga concordou em acompanhá-la ao hospital para fazer um exame de corpo de delito.

E a história fica cada vez mais chocante! Segundo a amiga, Daniel Alves se aproximou delas com uma “atitude nojenta”, tocando as duas mulheres. A jovem afirmou ainda que o jogador não aparentava estar embriagado, ao contrário do que a defesa pretende afirmar. Durante o depoimento, a amiga também falou sobre o impacto que o caso teve na vida da suposta vítima. Ela contou que a moça perdeu muito peso, não sai mais com os amigos por falta de confiança e vive com medo de ser perseguida. Parece que ela está sempre em alerta, achando que estão tentando fotografá-la. É uma situação realmente difícil. A jovem fica obcecada com tudo ao seu redor e é complicado fazê-la sair de casa.

A advogada de Daniel Alves, Inés Guardiola, afirmou no início do julgamento que seu cliente se sentia uma vítima de um “tribunal paralelo” formado pela opinião pública. Ela argumentou que a forma como a imprensa tem agido internacionalmente contribuiu para a criação de julgamentos paralelos que possam influenciar o desfecho do processo. A defesa ainda tentou interromper o julgamento alegando uma suposta violação dos direitos fundamentais do jogador, argumentando que o perito não pôde intervir no exame psicológico da suposta vítima. No entanto, o pedido foi negado. Apesar disso, ao sair do tribunal, Inés afirmou estar “muito satisfeita” com o andamento do julgamento e elogiou a “coragem” de seu cliente ao enfrentar o tribunal.

Nas próximas sessões do julgamento, serão ouvidas mais seis testemunhas, incluindo a própria suposta vítima, assim como a mãe de Daniel Alves. Já na última sessão, a dedicada aos trâmites periciais, será apresentado um relatório e as conclusões sobre o caso. Interessante, não é mesmo? O jogador, que originalmente pretendia depor no primeiro dia, solicitou o adiamento de seu depoimento para quarta-feira, depois que todas as testemunhas forem ouvidas. É difícil prever como a situação se desenrolará agora.

Vamos relembrar como tudo começou. Daniel Alves foi preso em 20 de janeiro de 2023, na Espanha, após ser acusado de abuso sexual. Segundo a denúncia, uma mulher de 23 anos afirmou que foi estuprada pelo jogador durante uma festa em Barcelona, em dezembro de 2022. A situação é tão grave que a Espanha formalmente o acusou de agressão sexual em agosto do mesmo ano. Durante sua audiência, ele afirmou não concordar com as acusações. Porém, decidiu não recorrer para “agilizar” o processo e acelerar o julgamento.

Desde sua detenção, Daniel Alves já mudou sua versão dos fatos pelo menos cinco vezes. Na primeira vez em que falou sobre o caso, ele afirmou que não conhecia a suposta vítima. Algumas semanas depois, ele admitiu ter visto a jovem na boate, mas negou qualquer envolvimento com ela. Em abril do ano anterior, o jogador afirmou à juíza que havia tido relações sexuais consensuais com a vítima, mas sem penetração. Ele alegou que havia negado a princípio porque queria esconder sua infidelidade da esposa, a modelo Joanna Sanz. Em outro momento, ele admitiu que houve penetração, mas continuou afirmando que a relação foi consensual. E, por fim, em sua versão mais recente, ele alegou que estava embriagado naquela madrugada em questão. Até o término do julgamento, o jogador permanecerá preso sem direito a fiança. A juíza também determinou que Daniel Alves terá que pagar 150 mil euros (cerca de 798 mil reais) à suposta vítima para cobrir possíveis danos e prejuízos. Tudo isso é muito sério!

Bem, vamos torcer para que a justiça seja feita e que a verdade seja revelada no julgamento de Daniel Alves. Enquanto isso, nos resta aguardar ansiosamente pelo desenrolar desse caso. O que você acha de tudo isso? Deixe um comentário e compartilhe suas opiniões!

Fofocas e julgamentos à parte, esperamos que a verdade seja revelada e que a justiça seja feita para todas as partes envolvidas. Situações como essa são extremamente delicadas e merecem a devida atenção e

rogerioribeiro

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