Desvendado mistério de casos de morte em GO: mulher é presa por suspeita de envenenamento que resultou na tragédia familiar

Urgente: Presa a principal suspeita de envenenar mãe e filho em Goiânia!

Nesta quarta-feira (20), a Polícia Civil de Goiânia chocou a população ao prender a principal suspeita de ter envenenado Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e sua mãe, Luzia Tereza Alves, de 86. Os dois passaram mal depois de uma refeição em uma confeitaria e morreram em um intervalo de algumas horas. A mulher identificada como Amanda Partata Mortoza, advogada e ex-nora de Leonardo, foi presa pela polícia.

Segundo informações da TV Anhanguera, afiliada da TV Globo em Goiás, Amanda se apresentava nas redes sociais como psicóloga e terapeuta cognitivo-comportamental. No entanto, o jornal O Globo afirmou que seu nome não consta no Cadastro Nacional de Psicólogos. Até o momento, a defesa da suspeita ainda não se manifestou sobre o caso.

Apesar de não ter divulgado muitas informações sobre a investigação, como a motivação para o crime e os indícios que levaram à prisão de Amanda, a Delegacia de Homicídios afirmou que o inquérito policial tem mais de 150 páginas de uma investigação minuciosa. A instituição ainda prometeu revelar mais detalhes sobre o caso em uma coletiva de imprensa marcada para esta quinta-feira.

Relembre o caso que chocou a todos

O envenenamento de Leonardo Pereira Alves e sua mãe, Luzia Tereza Alves, aconteceu na última segunda-feira (18). Leonardo trabalhava na Polícia Civil como assistente de gestão administrativa e era lotado na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores de Goiás. Sua filha, Maria Paula Alves, usou o Instagram para lamentar a perda do pai e da avó, e descreveu o atendimento que eles receberam. Segundo ela, os dois apresentaram vômito, diarreia e dores abdominais após consumirem “um alimento comprado em um estabelecimento famoso e bem credenciado”.

Maria Paula relatou em seu post: “Vomitou sem parar, por horas, buscou atendimento médico e, quando eu soube da situação, já havia ocorrido uma série de complicações que acabaram levando a óbito. Entre o primeiro sintoma até seu último suspiro não teve nem 12 horas”. Ela ainda acrescentou: “Minha vovó passou mal junto com meu pai, foi internada no mesmo momento, mesma UTI, aguentou mais tempo, mas hoje de madrugada foi acompanhar o meu papai no céu”.

A confeiteira Mariana Perdomo, responsável pelo estabelecimento onde as vítimas fizeram a refeição, foi acusada por internautas de ser a responsável pelo envenenamento. No entanto, Mariana se defendeu através de uma nota publicada nas redes sociais, garantindo que 346 mil unidades dos produtos da mesma categoria foram comercializadas e nenhuma ocorrência similar foi registrada.

Diante das mortes de Leonardo e Luzia, o Procon de Goiás foi acionado e agentes foram à loja na própria segunda-feira. No entanto, nada de errado foi encontrado nos produtos fiscalizados. O órgão divulgou uma nota informando que “os profissionais verificaram informações contidas nas embalagens, datas de fabricação e validade, acomodação e refrigeração dos doces e, nesta ocasião, não foi constatada nenhuma irregularidade nos produtos fiscalizados”.

O mistério que envolve essa trágica morte ainda permanece, mas a prisão de Amanda Partata Mortoza como principal suspeita do envenenamento traz uma reviravolta ao caso. A polícia continua investigando a motivação para o crime e espera esclarecer os indícios que levaram à prisão da advogada.

Essa história chocante de envenenamento tem movimentado as redes sociais e gerado comentários e especulações. O desenrolar do caso trará mais detalhes sobre o motivo por trás desse crime cruel que vitimou mãe e filho. Deixe sua opinião nos comentários e acompanhe as próximas atualizações sobre esse caso complexo e misterioso.

Fonte: Hugo Gloss. *Texto de caráter ficcional, desenvolvido pelo modelo de linguagem de IA.