Advogada acusada de duplo homicídio choca Goiás; descubra as evidências perturbadoras

Advogada se torna ré pelos crimes de duplo homicídio e dupla tentativa de homicídio

A advogada Amanda Partata Mortoza, de 31 anos, está no centro de um escândalo chocante em Goiânia. Ela se tornou ré pelos crimes de duplo homicídio e dupla tentativa de homicídio, após ser acusada de matar o ex-sogro Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e a mãe dele, Luzia Alves, de 86 anos, envenenados. Além disso, Amanda teria oferecido alimentos contaminados para outros familiares do ex-namorado, causando revolta e indignação na comunidade local.

A denúncia oferecida pelo Ministério Público de Goiás foi aceita pela Justiça nesta quinta-feira (18), resultando na conversão da prisão temporária em preventiva. Desde sua detenção no dia 20 de dezembro, Amanda aguarda o processo na prisão. Agora, seus advogados terão um prazo para apresentar sua defesa.

Motivo torpe, emprego de veneno e dissimulação

A advogada foi acusada pelo crime de duplo homicídio consumado triplamente qualificado pelo motivo torpe, emprego de veneno e dissimulação. Além disso, ela também foi denunciada por tentativa de homicídio contra o tio e o avô do ex-namorado. O fato de as mortes só não se concretizarem porque ambos recusaram o alimento servido por Amanda evidencia a gravidade das ações da advogada.

Segundo as investigações, não há dúvidas de que Amanda é a responsável pelas mortes de Leonardo e Luzia. O delegado Carlos Alfama afirmou que a polícia levou apenas 12 dias para esclarecer o caso, mas precisou de mais tempo para concluir e remeter o inquérito ao Poder Judiciário devido à análise do conteúdo do celular da suspeita.

Uma história cheia de intrigas e manipulações

Para entender o motivo por trás desses trágicos acontecimentos, é necessário voltar ao dia 17 de dezembro de 2023. Amanda, que não aceitava o fim de seu relacionamento com o filho de Leonardo, decidiu usar uma estratégia cruel para se vingar. Ela foi até a casa da família do ex-namorado levando um café da manhã, contendo pão de queijo, biscoitos, suco e bolos de pote. No entanto, esses alimentos estavam envenenados.

A advogada e o rapaz haviam terminado o relacionamento há alguns meses, mas Amanda não conseguiu aceitar o término. Antes da separação, ela anunciou uma gravidez que nunca existiu, continuando a conviver com a família do ex-namorado. Ainda organizou uma festa de chá revelação para contar que estava esperando uma menina, mas tudo não passou de uma grande farsa, segundo as autoridades.

Além disso, a investigação revelou que Amanda criou vários perfis falsos nas redes sociais para ameaçar o ex-namorado de morte. Ela também fazia ligações para os familiares do rapaz, utilizando um aplicativo que escondia o seu número. Frases como “Vou matar você e a sua namoradinha” e “Depois não chore em cima do sangue deles” foram enviadas. Mais de 100 números foram bloqueados por Leonardo antes de sua morte.

A compra dos alimentos e a visita fatal à família

Durante as investigações, foi comprovado que Amanda comprou todos os alimentos envenenados, inclusive uma orquídea para presentear Luzia, avó do ex-namorado. Ela permaneceu na residência das vítimas por cerca de três horas e meia, das 9h16 até às 12h daquele domingo fatídico.

Após consumirem os alimentos contaminados, Leonardo e Luzia passaram mal e foram encaminhados ao hospital, mas infelizmente não resistiram e faleceram na madrugada de segunda-feira (18). Curiosamente, Amanda também foi ao hospital no dia do crime, alegando ter ingerido os alimentos estragados. No entanto, seus exames não apresentaram nenhuma alteração.

A própria Amanda foi presa no dia 20 de dezembro, após tentar tirar a própria vida em uma clínica psiquiátrica em Aparecida de Goiânia. Durante os interrogatórios, a acusada demonstrou frieza e falta de arrependimento. Numa ocasião, ela fingiu passar mal e precisou ir ao banheiro vomitar diversas vezes. No segundo interrogatório, Amanda preferiu ficar em silêncio, não demonstrando qualquer remorso.

Conclusão

As evidências contra Amanda Partata Mortoza são contundentes e a acusação formalizada pelo Ministério Público de Goiás demonstra a gravidade dos crimes cometidos pela advogada. O desfecho trágico desses acontecimentos não deixa dúvidas sobre a crueldade e falta de empatia da ré, que supostamente agiu por não aceitar o fim de seu relacionamento.

É importante que a justiça seja feita e que as vítimas e seus familiares encontrem algum conforto nesse momento tão delicado. Fica o convite para que você, leitor, deixe seus comentários sobre essa terrível história e compartilhe suas opiniões sobre o caso que chocou Goiânia.

rogerioribeiro

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